Nos dias atuais com todos os problemas que enfrentamos normalmente e adicionando-se a isto os não-usuais – como a greve dos últimos dias no Brasil que mudou drasticamente a rotina de todos, tornando o dia-a-dia ainda mais desafiador – parece quase inocente pensar ser possível manter a calma ou o bom humor… Pensando sobre todo este
Falando mais uma vez das coisas simples da vida (um tema que me encanta e que gosto muito de pensar a respeito), nestes últimos tempos tenho observado como uma destas coisas muito simples que é SORRIR, tem se tornado objeto raro em nosso dia-a-dia. Com o stress da vida atual que todos enfrentam: nas pequenas
É fantástico ver como a Tecnologia mudou, está e continuará mudando nossas vidas pra melhor. Imaginar que minha geração foi uma das primeiras adeptas do computador e isto nem foi há tanto tempo assim (ou talvez eu esteja relutante em envelhecer) e que as novas gerações, principalmente os denominados millennials e os da geração Z
Este post foi originalmente publicado no blog super descolado Maleta Amarela (www.maletaamarela.com.br) da minha amiga Lívia Guimarães. Mas como é um “assunto” que gerou muita interação, resolvi reeditar no MyWay. É assim: Minha maior preocupação quando optamos por seguir uma carreira internacional e viver uma vida de “expatriados”, nunca foi o trabalho. Sempre foi, e continua sendo, o
” A forma como ele (a) reage às ideias, às opiniões diferentes das suas de fato não é muito boa, na verdade é muito ruim… mas ele (a) é tão inteligente, é brilhante, tem muito conteúdo”. Oi ????? ???? Já ouvi este comentário tantas vezes que é preciso tomar cuidado pra não começar a acreditar que
Anahi é daquelas pessoas raras que você tem a alegria de encontrar ao longo do caminho. Para mim foi um prazer não apenas tê-la conhecido, mas também poder ter trabalhado, aprendido e me divertido com ela. Aqui mais uma linda história de que “Temos que Abrir Mão, Sim!”. História de escolhas profundas que somos “convidadas” a
Há anos convivo com pessoas de várias nacionalidades no ambiente de trabalho. Apenas no meu departamento, hoje, são dezesseis nacionalidades. Embora a famosa « cultura empresarial » sempre acaba criando uma certa homogeneidade de atitudes e comportamento, o dia a dia, para funcionar, se faz mesmo com comunicação e interação eficientes entre as partes. E aí a
O QUE ME INTERESSA Dentro da nossa série “Tem que abrir mão, Sim!” quero compartilhar com vocês um poema, que também poderíamos chamar de Manifesto, que é um dos mais lindos e instigantes que já li… Muito inspirador e creio que tem tudo a ver com o tema que dividimos aqui. E como todas as nossas convidadas da série enfatizaram
Tatiana Lemos é a nossa convidada da vez para falar de Escolhas. Ela viveu histórias incríveis sobre “Temos que abrir mão, Sim”! Aprendeu a escolher para o que dizer Sim e para o que dizer Não. A melhor palavra pra descrevê-la poderia ser “intensa”. Apaixonada e intensa em tudo o que faz, teve que fazer escolhas
Lívia Guimarães encabeça hoje a consultoria de marketing Ponto Luz Fiz escolhas por 42 anos. Aos 43, fui escolhida. Lívia Guimarães, Livinha pros amigos, além de profissional ultra talentosa, também é uma mulher de decisão e muita sensibilidade. Ela nunca deixou de mudar de rota quando a vida assim pediu e o coração mandou. Fez escolhas de
Heloísa Rodrigues Ackermann é uma artista plástica de enorme talento, que vive hoje na Suiça, depois de deixar uma vida e uma carreira no Brasil. Mulher, mãe, profissional, acima de tudo forte e corajosa, sem perder a delicadeza e a sensibilidade para a vida e suas escolhas. Helô inaugura a nossa série de convidadas para discorrer sobre
Esse é “O” assunto quando pensamos em mulheres multitask. Trabalhar, casar, ter filhos, fazer carreira, viajar, ampliar os horizontes, aprender, se cuidar, progredir, seguir seus sonhos, suas ambições, ser feliz…ufa! Dá pra fazer tudo? Acreditamos que sim. Mas por um preço. E o preço é abrir mão de ser o modelo perfeito em cada coisa. E aceitar o conflito. E aprender